quinta-feira, 30 de maio de 2013

CORPUS CHRISTI - 'O Corpo de Cristo em Reverência Eterna' - MESTRA NADA - Reedição









       MENSAGEM DE MESTRA NADA                      


                       CORPUS CHRISTI

       O Corpo de Cristo em Reverência Eterna




Amadas criaturas do planeta regado pelo sangue de Jesus Cristo,


Que a luz do mais sublime ser que veio a vós falar sobre o amor, Esu, vos inunde a alma, nesse dia de rememoração da presença da sua imagem como Cristo Jesus em vosso planeta.


Desde os albores longínquos, quando havia ainda os vestígios da abundante avalanche de chegada das mônadas divinas sobre a superfície planetária, Jesus, como o grande ser que deixou suas 7 cruzes cósmicas entranhadas etericamente, e imantadas em vários pontos do globo azul, marcando o território de seu governo espiritual por toda a era de Peixes, e em posto 'aux concours' eterno sobre  vosso orbe, já contemplava, juntamente a  Sanat  Kumara, o condescendente intercessor sideral que ressuscitou-o para a vida em tempos imemoriais, todo o perfil da nova Terra, que desabrocharia após sua passagem iluminada pelos caminhos de Genesaré, da  Bethania, de Cafarnaum, de Nazaré...

O excelso mestre era qual seiva de apoteótica e exultante mescla de virtudes divinas conquistadas nos seus éons de vidas indescritíveis em universos paralelos de dimensões das mais quintessenciadas.

Jesus era tal qual um lago insondável de riquezas indefiníveis no interior de sua alma altaneira, sóbria, gentil, lúcida e sábia.

Ele era, ao tempo de Essânea , quando brincávamos, em meio aos campos inebriantes de ventura das plagas mais ditosas do Cosmos, com todas as crianças nascidas através do coração das mães esséias, o mais sublime peregrino cósmico, exemplo vivo do amor inconspurcado, minha doce alma gêmea, meu escudo de bondade e grandeza jamais passíveis de serem por vós dimensionadas.

Numa determinada era galáctica viemos com nossas tribos imensas habitar o planeta Vênus, por convite de Sanat Kumara, quando do Conselho Interestelar em prol do advento do Planeta Terra ao sistema solar.

Naquele ínterim atemporal para nós, que, em vossas vidas significa um passado, conceito que não desposamos nos planos da antimatéria, a odisséia crística teria o seu início mediante leis do Pai que convocavam a sua augusta presença no plano terráqueo.

Dos esplendores de sua raça essênia cósmica, onde suas feições eram como as dos mais belos deuses de vossa mitologia precária, resultou, de forma pálida, diante da sua original beleza dévica cósmica, a majestade do seu atual e subjetivo semblante, esse que conheceis hoje como o personagem Jesus Cristo, retrato solene na biblioteca viva de vossas memórias bíblicas.

Jesus era o levante e o poente de todo o nosso despertar de cada aurora galáctica quando entre nós naquelas eras anteriores á sua vinda à Terra.

Quando ainda não havia reuniões de Conselho do Carma, e sim reuniões do Conselho Intergaláctico das Dimensões, Jesus havia, então, sido eleito pelas hostes da mais alta hierarquia celestial, como o Sumo Pontífice do Corpo de Deus, representante do Pai, num simbolismo estudado e implementado em vosso planeta à altura do que as expectativas dos seres que conheceriam o seu espírito em carne humana sutil compreenderiam.

O Corpo de Cristo seria formulado, estruturado e dinamizado a partir de leis de engenharia sideral das mais complexas, pois que o Rei nasceria para exemplificar àquelas almas migrantes e recalcitrantes tudo sobre o Amor, o magnificente Amor .

Construído em maquete cosmoplasmada, os átomos de seu ilustre corpo seriam galáxias vivas de toda a divina e epopéica Criação de vosso universo dimensional.

A sua chegada à Terra, a partir de estruturas etéricas de acoplamento de mônadas, com célula masculina provinda de outras paragens siderais, seria, como foi, a mais perfeita obra celeste sobre o destino da humanidade terráquea : a de se trazer aos seres humanos, de virgem mãe, a imagem de um Filho do Pai, um Filho Pródigo e Imaculado do Universo mais quintessenciado entre as proezas do Absoluto.

Esta é a interpretação do verdadeiro ícone cósmico do Corpus Christi na concepção da Grande Fraternidade Branca Universal: - o arsenal de providências de energias cósmicas condensadas como a matriz do corpo de um homem divinal que desceria à Terra.

Quando as religiões falam de Jesus Cristo como o próprio Deus, sem que o saibam, realmente assimilaram a noúre ( *obs: onda de pensamento ou idéia )  ou o conteúdo frequencial dos registros akáshicos que sedimentaram, em forma de Cruz adamantina, a verdade sobre as origens do corpo etérico-astral  de Esu, ou Yeshua, moldado para ser vivificado com o fluido vital do sopro sagrado do Divino Criador, a fim de que pudesse cumprir sua grandiosa missão de Realeza e de Mestre Supremo do Planeta Terra.

Na dimensão mais imponderável, mais imperscrutável, o Corpus Christi Cósmico é manancial, matriz expoente de emanações da divindade que se assenhorearam de um propósito divino consecutado em freqüência de densidade visível, quando plêiades de Anjos e Arcanjos e populações siderais migram tais quais aves em revoadas, como um presente de Deus, um banquete celeste, um cenário cósmico que relembra a vinda do Messias tão meigo à face de vosso globo, e que  o homenageia , e sempre homenageará, em todos os tempos de matéria de vosso plano terráqueo, até que se consumem verdadeiramente os tempos de educação planetária, a todos os filhos e hóspedes de Gaia, sobre o genuíno e autêntico Religare da criatura com o seu Criador.

Não havendo, nos planos cósmicos, onde os seres de luz convergem toda uma ação integrada de Universalismo e Unidade entre as religiões, nenhuma dissensão infundada, somos todos sabedores das necessidades dos ritos  e dogmas até agora na sociedade planetária, muitos deles perenemente sacramentados como expressões das formas, forças e dons universais em benefício da raça humana e das sementes estelares em missões planetárias.

Estando nosso amado Mestre de Luz ainda em ações reformadoras no planeta Terra, o qual fez renascer também através de seu sangue divino vertido nos sulcos da terra inglória do Gólgota implacável, e onde o Calvário foi seu testemunho de assentimento aos desígnios do Pai,  a história de sua alma nobre, como um dos Filhos Diletos do Pai no Cosmos Infinito continuará viva em cada passagem de seu corpo imaculado na formosura dos enfeites inocentes das vias de vossas procissões do Via Crucis, em muitos logradouros planetários que conseguiram eternizar a  memória desta Sumidade, nessas vossas plagas terrenas de experiências evolutivas, como também representado o seu corpo magnífico através do pão e da hóstia dos templos católicos, haja vista que são simbolismos fecundantes da cristandade planetária.

Como chama de sua chama, vida de sua vida, luz de sua luz, hoje desço ao plano denso da matéria humana para fazer companhia a todos os povos que choram com ele a dor do seu aureolado e inesquecível  ‘CORPUS CHRISTI’.

Na minha mais amorosa irradiação de comunhão com todos os festejos crísticos desta hora em vosso orbe e com todos os amados seres planetários, deixo-vos, sobre as vossas cidades, o símbolo sagrado de nosso desforço sobre a Terra que, em breve, autorizarei à minha mensageira para confecção que resulte em adesão em massa, algo que vereis  em estado sonambúlico a partir desta data, e do qual só vos lembrareis quando  o virdes já moldado e divulgado, representando e agindo em vossas almas como um potencializador da mais pura vertente de Amor Divino, que possa vos auxiliar a transformar vossas índoles e pendores em mais expressivas e solidárias propostas de concretizações de vossa chama imortal de filhos do Todo Poderoso no Um de vossos destinos de ascensão impostergável e, para todo o sempre, irrevogável.

Com votos de paz permanente a alegria infinita, digo ainda que para sempre vos terei em conta, e que para sempre sereis meus amados e demais filhos diletos de meu Pai.




                         EU SOU  MESTRA NADA


                          




Mensagem telepática a Rosane Amantéa em 23 de junho de 2011, na cidade de Londrina- Paraná- Brasil.





                                                            2013@Rosane Amantéa

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