Chico Xavier e 2019
Revelações Sobre o Destino da Terra
Obs: Queridos amigos e irmãos planetários, Mestra Nada nos autorizou a postagem dessa versão sobre os acontecimentos tão especulados por inúmeras hipóteses e teorias a respeito do tema, afirmando que é a mais coerente entre todas as demais, pois que o renomado missionário espírita Chico Xavier foi e é, ainda, segundo ela, nos planos espirituais, o filho e instrumento divino que, além de representar o mais expressivo exemplo de amor crístico na Terra, em todos os tempos, recebeu a outorga celeste de ser o mensageiro especial desse milênio, ao lado de Mestra Nada, Ramatis e Pai Tomé, para trazer as 'Boas Novas' dos céus à Terra, a partir desse início de ciclo de 'Reunificação das Verdades Planetárias'.
As premissas de luz que despontam nesses albores da Nova Era em nosso planeta são as que devem prevalecer antes que o temor das horas anunciadas que, segundo a mensagem de Chico Xavier, abaixo publicada, em muito dependem de todo o encaminhamento de ações dos seres humanos diante dos clamores dos homens, dos animais e da natureza ao AMOR tão imprescindível a todas as faces da vida na Terra.
Com  saudades de todos vocês,  tendo sido convocada pelos Mestres de Luz  para inúmeras programações outras, da mesma relevância  desse mister sob  a égide de Mestra Nada...... digo a todos:-  Até Breve !... 
Com muito... muito amor, 
Rosane Amantéa :)
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Folha Espírita publica revelações de Chico Xavier sobre o destino da Terra.
Em razão da gravidade do assunto, trazemos aos leitores da Folha Espírita a revelação feita pelo mais importante médium da história humana, Francisco Cândido Xavier, a Geraldo Lemos Neto, fundador da Casa de Chico Xavier, de Pedro Leopoldo (MG), e da Vinha de Luz Editora, de Belo Horizonte (MG), em 1986, sobre o futuro que está reservado ao planeta Terra e a todos os seus habitantes nos próximos anos."Há muito tempo carrego este fardo comigo e sempre me preocupei no sentido de que Chico Xavier não me falaria tudo o que relato nesta edição da Folha Espírita à toa, senão com uma finalidade específica. Na ocasião da conversa que descrevo nas páginas seguintes, senti que minha mente estava recebendo um tratamento mnemônico diferente para que não viesse a esquecer aquelas palavras proféticas, e que, em momento oportuno do futuro, eu seria chamado a testemunhá-las.Assim, tive a felicidade de conviver na intimidade com Chico Xavier, dialogando com ele vezes sem conta, madrugada a dentro, sobre variados assuntos de nossos interesses comuns, notadamente sobre esclarecimentos palpitantes acerca da Doutrina dos Espíritos e do Evangelho de Jesus", recorda.

"Lembro-me, como hoje, a expressão surpresa do Chico me respondendo: 'Ora, Geraldinho, você está querendo privilégios para a Pátria do Evangelho, quando o fundador do Evangelho, que é Nosso Senhor Jesus Cristo, viveu na pobreza, cercado de doentes e necessitados de toda ordem, experimentou toda a sorte de vicissitudes e perseguições para ser supliciado quase abandonado pelos seus amigos mais próximos e morrer crucificado entre dois ladrões? Não nos esqueçamos de que o fundador do Evangelho atravessou toda sorte de provações, padeceu o martírio da cruz, mas depois ele largou a cruz e ressuscitou para a Vida Imortal! Isso deve servir de roteiro para a Pátria do Evangelho. Um dia haveremos de ressuscitar das cinzas de nosso próprio sacrifício para demonstrar ao mundo inteiro a imortalidade gloriosa!', esclareceu".Geraldo Lemos Neto — Na sequência da nossa conversa, perguntei ao Chico o que ele queria exatam ente dizer a respeito do sacrifício do Brasil. Estaria ele a prever o futuro de nossa nação e do mundo? Chico pensou um pouco, como se estivesse vislumbrando cenas distantes e, depois de algum tempo, retornou para dizer-nos: "Você se lembra, Geraldinho, do livro de Emmanuel A Caminho da Luz?Nas páginas finais da narrativa de nosso benfeitor, no capítulo XXIV, cujo título é O Espiritismo e as Grandes Transições? Nele, Emmanuel afirmara que os espíritos abnegados e esclarecidos falavam de uma nova reunião da comunidade das potências angélicas do Sistema Solar, da qual é Jesus um dos membros divinos, e que a sociedade celeste se reuniria pela terceira vez na atmosfera terrestre, desde que o Cristo recebeu a sagrada missão de redimir a nossa humanidade, para, enfim, decidir novamente sobre os destinos do nosso mundo.

"Pois então, Emmanuel escreveu isso nos idos de 1938 e estou informado que essa reunião de fato já ocorreu. Ela se deu quando o homem finalmente ingressou na comunidade planetária, deixando o solo do mundo terrestre para pisar pela primeira vez o solo lunar. O homem, por seu próprio esforço, conquistou o direito e a possibilidade de viajar até a Lua, fato que se materializou em 20 de julho de 1969.Naquela ocasião, o Governador Espiritual da Terra, que é Nosso Senhor Jesus Cristo, ouvindo o apelo de outros seres angelicais de nosso Sistema Solar, convocara uma reunião destinada a deliberar sobre o futuro de nosso planeta. O que posso lhe dizer, Geraldinho, é que depois de muitos diálogos e debates entre eles foram dadas diversas sugestões e, ao final do celeste conclave, a bondade de Jesus decidiu conceder uma última chance à comunidade terráquea, uma última moratória para a atual civilização no planeta Terra. Todas as inj unções cármicas previstas para acontecerem ao final do século XX foram então suspensas, pela Misericórdia dos Céus, para que o nosso mundo tivesse uma última chance de progresso moral.

"O curioso é que nós vamos reconhecer nos Evangelhos e no Apocalipse exatamente este período atual, em que estamos vivendo, como a undécima hora ou a hora derradeira, ou mesmo a chamada última hora"."Perguntei-lhe sobre qual fora então as deliberações de Jesus, e ele me respondeu: "Nosso Senhor deliberou conceder uma moratória de 50 anos à sociedade terrena, a iniciar-se em 20 de julho de 1969, e, portanto, a findar-se em julho de 2019. Ordenou Jesus, então, que seus emissários celestes se empenhassem mais diretamente na manutenção da paz entre os povos e as nações terrestres, com a finalidade de colaborar para que nós ingressássemos mais rapidamente na comunidade planetária do Sistema Solar, como um mundo mais regenerado, ao final desse período.Algumas potências angélicas de outros orbes de nosso Sistema Solar recearam a dilação do prazo extra, e foi então que Jesus, em sua sabedoria, resolveu estabelecer uma condição para os homens e as nações da vanguarda terrestre. Segundo a imposição do Cristo,as nações mais desenvolvidas e responsáveis da Terra deveriam aprender a se suportarem umas às outras, respeitando as diferenças entre si, abstendo-se de se lançarem a uma guerra de extermínio nuclear. A face da Terra deveria evitar a todo custo a chamada III Guerra Mundial. Segundo a deliberação do Cristo, se e somente se as nações terrenas, durante este período de 50 anos, aprendessem a arte do bom convívio e da fraternidade, evitando urna guerra de destruição nuclear, o mundo terrestre estaria enfim admitido na comunidade planetária do Sistema Solar corno um mundo em regeneração. Nenhum de nós pode prever, Geraldinho, os avanços que se darão a partir dessa data de julho de 2019, se apenas soubermos defender a paz entre nossas nações mais desenvolvidas e cultas!"

"Nós alcançaremos a solução para todos os problemas de ordem social, como a solução para a pobreza e a fome que estarão extintas; teremos a descoberta da cura de todas as doenças do corpo físico pela manipulação genética nos avanços da Medicina; o homem terrestre terá amplo e total acesso àinformação e à cultura, que se fará mais generalizada; também os nossos irmãos de outros planetas mais evoluídos terão a permissão expressa de Jesus para se nos apresentarem abertamente, colaborando conosco e oferecendo-nos tecnologias novas, até então inimagináveis ao nosso atual estágio de desenvolvimento científico; haveremos de fabricar aparelhos que nos facilitarão o contato com as esferas desencarnadas, possibilitando a nossa saudosa conversa com os entes queridos que já partiram para o além-túmulo; enfim estaríamos diante de um mundo novo, uma nova Terra,uma gloriosa fase de espiritualização e beleza para os destinos de nosso planeta."

"Caso a humanidade encarnada decida seguir o infeliz caminho da III Guerra mundial, uma guerra nuclear de consequências imprevisíveis e desastrosas, aí então a própria mãe Terra, sob os auspícios da Vida Maior, reagirá com violência imprevista pelos nossos homens de ciência. O homem começaria a III Guerra, mas quem iria terminá-la seriam as forças telúricas da natureza, da própria Terra cansada dos desmandos humanos, e seríamos defrontados então com terremotos gigantescos; maremotos e ondas (tsunamis) consequentes; veríamos a explosão de vulcões há muito extintos; enfrentaríamos degelos arrasadores que avassalariam os povos do globo com trágicos resultados para as zonas costeiras, devido à elevação dos mares; e, neste caso, as cinzas vulcânicas associadas às irradiações nucleares nefastas acabariam por tomar totalmente inabitável todo o Hemisfério Norte de nosso globo terrestre".

"Em todas as duas situações, o Brasil cumprirá o seu papel no grande processo de espiritualização planetária. Na melhor das hipóteses, nossa nação crescerá em importância socio-cultural, política e econômica perante a comunidade das nações.Não só seremos o celeiro alimentício e de matérias-primas para o mundo, como também a grande fonte energética com o descobrimento de enormes reservas petrolíferas que farão da Petrobrás uma das maiores empresas do mundo".

"O Brasil crescerá a passos largos e ocupará importante papel no cenário global, isso terá como consequência a elevação da cultura brasileira ao cenário internacional e, a reboque, os livros do Espiritismo Cristão, que aqui tiveram solo fértil no seu desenvolvimento, atingirão o interesse das outras nações também. Agora,caso ocorra a pior hipótese, com o Hemisfério Norte do planeta tornando-se inabitável, grandes fluxos migratórios se formariam então para o Hemisfério Sul, onde se situa o Brasil, que então seria chamado mais diretamente a desempenhar o seu papel de Pátria do Evangelho, exemplificando o amor e a renúncia, o perdão e a compreensão espiritual perante os povos migrantes.

"A Nova Era da Terra, neste caso, demoraria mais tempo para chegar com todo seu esplendor de conquistas científicas e morais, porque seria necessário mais um longo período de reconstrução de nossas nações e sociedades, forçadas a se reorganizarem em seus fundamentos mais básicos"."Nosso Brasil como o conhecemos hoje será então desfigurado e dividido em quatro nações distintas.Somente uma quarta parte de nosso território permanecerá conosco e aos brasileiros restarão apenas os Estados do Sudeste somados a Goiás e ao Distrito Federal. Os norte-americanos, canadenses e mexicanos ocuparão os Estados da Região Norte do País, em sintonia com a Colômbia e a Venezuela. Os europeus virão ocupar os Estados da Região Sul do Brasil unindo-os ao Uruguai, à Argentina e ao Chile. Os asiáticos, notadamente chineses, japoneses e coreanos, virão ocupar o nosso Centro-Oeste, em conexão com o Paraguai, a Bolív ia e o Peru. E, por fim, os Estados do Nordeste brasileiro serão ocupados pelos russos e povos eslavos. Nós não podemos nos esquecer de que todo esse intrincado processo tem a sua ascendência espiritual e somos forçados a reconhecer que temos muito que aprender com os povos invasores.

O Brasil não terá privilégios e sofrerá também os efeitos de terremotos e tsunamis, notadamente nas zonas costeiras. Acontece que, de acordo com o médium, o impacto por aqui será bem menor se comparado com o que sobrevirá no Hemisfério Norte do planeta.

Não estamos entregues à fatalidade nem predeterminados ao sofrimento. Estamos diante de uma encruzilhada do destino coletivo que nos une à nossa casa planetária, aqui na Terra. Temos diante de nós dois caminhos a seguir. O caminho do amor e da sabedoria nos levará a mais rápida ascensão espiritual coletiva. O caminho do ódio e da ignorância acarretar-nos-á mais amplo dispêndio de séculos na reconstrução material e espiritual de nossas coletividades.

Tudo virá de acordo com nossas escolhas de agora, individuais e coletivas. Oremos muito para que os Benfeitores da Vida Maior continuem a nos ajudar e incentivar a seguir pelo Caminho da Verdade e da Vida. O próprio espírito Emmanuel, através de Chico Xavier, respondendo a uma entrevista já publicada em livro nos diz que as profecias são reveladas aos homens para não serem cumpridas. São na realidade um grande aviso espiritual para que nos melhoremos e afastemos de nós a hipótese do pior caminho.
FONTE:   KARDEC ON LINE  
http:// kardeconline.ning.com/ profiles/blog/ show?id=4717287%3ABlogPost% 3A358950&xgs=1&xg_source=m sg_share_post
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ADENDO.... 
 
 
 Fonte: FACEBOOK - Página de Doriana Tamburini
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 A Mesma Matéria, mas completa, encontrada no FACEBOOK - com adendo inicial e final, e alguns trechos que haviam sido retirados do artigo original.
Fonte: Página da irmã Doriana Tamburini - 'Fraternidade dos 12 RAIOS'
Brasil com prazo determinado por Jesus até 2019
' Conversei com o Carlos Bacelli (30/07/2011) e ele confirmou como sendo do próprio ChicoXavier.
O prestigiado jornal Folha Espírita de maio/11 traz uma revelação feita em 1986, pelo médium Francisco Cândido Xavier a Geraldo Lemos Neto, fundador da Casa de Chico Xavier de Pedro Leopoldo (MG) e da Vinha de Luz Editora, de Belo Horizonte/MG, sobre o futuro reservado ao planeta Terra e a todos os seus habitantes nos próximos anos. Marlene Nobre pelo FE, entrevista Lemos Neto, que disse carregar este fardo há muito tempo
(25  anos), cumprindo agora o dever de revelá-lo em sua completude. Diz que,  em 1986, quando dessa conversa com o Chico, sentiu que sua mente estava  recebendo um tratamento mnemônico diferente para que não viesse a  esquecer aquelas palavras proféticas, e que seria chamado a  testemunhá-las no momento oportuno, que chegou.
Conhecendo  a seriedade dos confrades Marlene Nobre e Geraldo Lemos Neto, sendo que  o profeta em questão é nada menos que Chico Xavier, e tendo em vista o  teor das considerações a respeito, reputo da mais alta importância a  divulgação dessa revelação apocalíptica. É a razão pela qual estou  encaminhando esse e-mail a tantos companheiros.
Copiei  as partes principais da longa entrevista, mantendo o texto fiel ao que  consta do jornal em sua maior parte, sem me ater em pormenores de forma  para não estender demais essas palavras. Os grifos no texto são meus. 
A íntegra pode ser lida no exemplar nº 439, ano XXXV, de maio de 2011 do jornal Folha Espírita.
Entendo  ser um momento de muita reflexão de todo o movimento espírita e, acima  de tudo, de muita prece, com muito otimismo, positivismo e serenidade,  enfatizando-se a necessidade de um maior esforço individual e coletivo  de renovação. Os jornais espíritas em geral deveriam encartar em seu  corpo o referido exemplar do FE, ou pedir autorização para transcrever a  matéria em questão, visando dar a mais ampla divulgação.
Fraternalmente.Paulo Marinho – CEAE-Genebra
(...)  Assim, tive a felicidade de conviver na intimidade com ChicoXavier,  dialogando com ele vezes sem conta, madrugada a dentro, sobre variados  assuntos de nossos interesses comuns, notadamente sobre esclarecimentos  palpitantes acerca da Doutrina dos Espíritos e do Evangelho de Jesus.
Um desses temas foi em relação ao Apocalipse, do Novo Testamento. (...)
Desde então, Chico tinha sempre uma ou outra palavra esclarecedora sobre o assunto. Numa dessas conversas, lembrando o livro Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho,  pelo espírito Humberto de Campos, Lemos Neto externou ao Chico sua  dúvida quanto ao título do livro, uma vez que ainda naquela ocasião, em  meados da década de 80, o Brasil vivia às voltas com a hiperinflação, a  miséria, a fome, as grandes disparidades sociais, o descontrole político  e econômico, sem falar nos escândalos de corrupção e no atraso  cultural.
Lembro-me, como hoje, a expressão surpresa  do Chico me respondendo: 
“Ora, Geraldinho, você está querendo privilégios  para a Pátria do Evangelho, quando o fundador do Evangelho, que é Nosso  Senhor Jesus Cristo, viveu na pobreza, cercado de doentes e  necessitados de toda ordem, experimentou toda a sorte de vicissitudes e  perseguições para ser supliciado quase abandonado pelos seus amigos mais  próximos e morrer crucificado entre dois ladrões?          
Não  nos esqueçamos de que o fundador do Evangelho atravessou toda sorte de  provações, padeceu o martírio da cruz, mas depois ele largou a cruz e  ressuscitou para a Vida Imortal! Isso deve servir de roteiro para a  Pátria do Evangelho. Um dia haveremos de ressuscitar das cinzas de nosso  próprio sacrifício para demonstrar ao mundo inteiro a imortalidade  gloriosa!”
Na sequência da nossa conversa, perguntei  ao Chico o que ele queria exatamente dizer a respeito do sacrifício do  Brasil. Estaria ele a prever o futuro de nossa nação e do  mundo? Chicopensou um pouco, como se estivesse vislumbrando cenas  distantes e, depois de algum tempo, retornou para dizer-nos: “Você se  lembra, Geraldinho, do livro de Emmanuel  A Caminho da Luz?  Nas páginas finais da narrativa de nosso benfeitor, no capítulo XXIV,  cujo título é O Espiritismo e as Grandes Transições, Emmanuel afirmara  que os espíritos abnegados e esclarecidos falavam de uma nova  reunião da comunidade das potências angélicas do Sistema Solar, da qual é  Jesus um dos membros divinos, e que a sociedade celeste se reuniria  pela terceira vez na atmosfera terrestre, desde que o Cristo recebeu a  sagrada missão de redimir a nossa humanidade, para, enfim, decidir  novamente sobre os destinos do nosso mundo.
Pois então, Emmanuel escreveu isso nos idos de 1938 e estou informado que essa reunião de fato já ocorreu. Ela  se deu quando o homem finalmente ingressou na comunidade planetária,  deixando o solo do mundo terrestre para pisar pela primeira vez o solo  lunar. O homem, por seu próprio esforço, conquistou o direito e a  possibilidade de viajar até a Lua, fato que se materializou em 20 de  julho de 1969. Naquela ocasião, o Governador Espiritual da Terra, que é  Nosso Senhor Jesus Cristo, ouvindo o apelo de outros seres angelicais de  nosso Sistema Solar, convocara uma reunião destinada a deliberar sobre o  futuro de nosso planeta. O que posso lhe dizer, Geraldinho, é que depois de muitos diálogos e debates entre eles foram dadas diversas sugestões e, ao  final do celeste conclave, a bondade de Jesus decidiu conceder uma  última chance à comunidade terráquea, uma última moratória para a atual  civilização no planeta Terra. 
Todas as  injunções cármicas previstas para acontecerem ao final do século XX  foram então suspensas, pela Misericórdia dos Céus, para que o nosso  mundo tivesse uma última chance de progresso moral.
O  curioso é que nós vamos reconhecer nos Evangelhos e no Apocalipse  exatamente este período atual, em que estamos vivendo, como  a undécima hora ou a hora derradeira, ou mesmo a chamada última hora”.
Extremamente  curioso com o desenrolar do relato deChico Xavier, perguntei-lhe sobre  qual fora então as deliberações de Jesus, e ele me respondeu:
“Nosso Senhor deliberou conceder uma moratória de 50 anos à sociedade terrena, a iniciar-se em 20 de julho de 1969, e, portanto, a findar-se em julho de 2019. Ordenou  Jesus, então, que seus emissários celestes se empenhassem mais  diretamente na manutenção da paz entre os povos e as nações terrestres,  com a finalidade de colaborar para que nós ingressássemos mais  rapidamente na comunidade planetária do Sistema Solar, como um mundo  mais regenerado, ao final desse período.
Algumas  potências angélicas de outros orbes de nosso Sistema Solar recearam a  dilação do prazo extra, e foi então que Jesus, em sua sabedoria,  resolveu estabelecer uma condição para os homens e as nações da  vanguarda terrestre. Segundo a imposição do Cristo, as nações mais  desenvolvidas e responsáveis da Terra deveriam aprender a se suportarem  umas às outras, respeitando as diferenças entre si, abstendo-se de se  lançarem a uma guerra de extermínio nuclear. 
A face da Terra deveria evitar a todo custo a chamada III Guerra Mundial. 
Segundo  a deliberação do Cristo, se e somente se as nações terrenas, durante  este período de 50 anos, aprendessem a arte do bem convívio e da  fraternidade, evitando uma guerra de destruição nuclear, o mundo  terrestre estaria enfim admitido na comunidade planetária do Sistema  Solar como um mundo em regeneração.
Nenhum de nós pode prever,Geraldinho, os avanços que se darão a partir dessa data de julho de 2019, se apenas soubermos defender a paz entre nossas nações mais desenvolvidas e cultas!”
Perguntei, então ao Chico a que avanços ele se referia e ele me respondeu:
“Nós  alcançaremos a solução para todos os problemas de ordem social, como a  solução para a pobreza e a fome que estarão extintas; teremos a  descoberta da cura de todas as doenças do corpo físico pela manipulação  genética nos avanços da Medicina; o homem terrestre terá amplo e total  acesso à informação e à cultura, que se fará mais generalizada; também  os nossos irmãos de outros planetas mais evoluídos terão a permissão  expressa de Jesus para se nos apresentarem abertamente, colaborando  conosco e oferecendo-nos tecnologias novas, até então inimagináveis ao  nosso atual estágio de desenvolvimento científico; haveremos de fabricar  aparelhos que nos facilitarão o contato com as esferas desencarnadas,  possibilitando a nossa saudosa conversa com os entes queridos que já  partiram para o além-túmulo; enfim estaríamos diante de um mundo novo,  uma nova Terra, uma gloriosa fase de espiritualização e beleza para os  destinos de nosso planeta.”
Então perguntei a  ele: Chico, até agora você tem me falado apenas da melhor hipótese, que é  esta em que a humanidade terrestre permaneceria em paz até o fim  daquele período de 50 anos. Mas, e se acontecer o caso das nações  terrestres se lançarem a uma guerra nuclear?
“Ah! Geraldinho, caso  a humanidade encarnada decida seguir o infeliz caminho da III Guerra  Mundial, uma guerra nuclear de consequências imprevisíveis e  desastrosas, aí então a própria mãe Terra, sob os auspícios da Vida  Maior, reagirá com violência imprevista pelos nossos homens de ciência. 
O  homem começaria a III Guerra, mas quem iria terminá-la seriam as forças  telúricas da natureza, da própria Terra cansada dos desmandos humanos, e  seríamos defrontados então com terremotos gigantescos; maremotos e   ondas (tsunamis)  consequentes;   veríamos a explosão de vulcões há muito tempo extintos; enfrentaríamos  degelos arrasadores que avassalariam os pólos do globo com trágicos  resultados para as zonas costeiras, devido à elevação dos mares; e,  neste caso, as cinzas vulcânicas associadas às irradiações nucleares  nefastas acabariam por tornar totalmente inabitável todo o Hemisfério Norte de nosso globo terrestre.”
Segundo o médium, “em  todas as duas situações, o Brasil cumprirá o seu papel no grande  processo de espiritualização planetária. Na melhor das hipóteses, nossa  nação crescerá em importância sociocultural, política e econômica  perante a comunidade das nações. Não só seremos o celeiro alimentício e  de matérias-primas para o mundo, como também a grande fonte energética  com o descobrimento de enormes reservas petrolíferas que farão da Petrobras uma das maiores empresas do mundo”.
E prosseguiu Chico: “O  Brasil crescerá a passos largos e ocupará importante papel no cenário  global, e isso terá como consequência a elevação da cultura brasileira  ao cenário internacional e, a reboque, os livros do Espiritismo Cristão,  que aqui tiveram solo fértil no seu desenvolvimento, atingirão o  interesse das outras nações também. Agora, caso ocorra a pior hipótese,  com o Hemisfério Norte do planeta tornando-se inabitável, grandes fluxos  migratórios se formariam então para o Hemisfério Sul, onde se se situa o  Brasil, que então seria chamado mais diretamente a desempenhar o seu  papel de Pátria do Evangelho, exemplificando o amor e a renúncia, o  perdão e a compreensão espiritual perante os povos migrantes.
A  Nova Era da Terra, neste caso, demoraria mais tempo para chegar com  todo seu esplendor de conquistas científicas e orais, porque seria  necessário mais um longo período de reconstrução de nossas nações e  sociedades, forçadas a se reorganizarem em seus fundamentos mais básicos.”
Pergunta Marlene Nobre pela Folha Espírita - Segundo Chico Xavier, esses fluxos migratórios seriam pacíficos?
Geraldo - Infelizmente não. Segundo Chico me revelou, o  que restasse da ONU acabaria por decidir a invasão das nações do  Hemisfério Sul, incluindo-se aí obviamente o Brasil e o restante da  América do Sul, a Austrália e o sul da África, a fim de que nossas  nações fossem ocupadas militarmente e divididas entre os sobreviventes  do holocausto no Hemisfério Norte. 
Aí é  que nós, brasileiros, iríamos ser chamados a exemplificar a verdadeira  fraternidade cristã, entendendo que nossos irmãos do Norte, embora  invasores a “mano militare”, não deixariam de estar sobrecarregados e  aflitos com as consequências nefastas da guerra e das hecatombes  telúricas, e, portanto, ainda assim, devendo ser considerados nossos  irmãos do caminho, necessitados de apoio e arrimo, compreensão e amor.
Neste ponto da conversa, Chico fez uma pausa na narrativa e completou:
“Nosso  Brasil como o conhecemos hoje será então desfigurado e dividido em  quatro nações distintas. Somente uma quarta parte de nosso território  permanecerá conosco e aos brasileiros restarão apenas os Estados do  Sudeste somados a Golias e ao Distrito Federal. 
Os  norte-americanos, canadenses e mexicanos ocuparão os Estados da Região  Norte do País, em sintonia com a Colômbia e a Venezuela. 
Os  europeus virão ocupar os Estados da Região Sul do Brasil unindo-os ao  Uruguai, à Argentina e ao Chile. Os asiáticos, notadamente chineses,  japoneses e coreanos, virão ocupar o nosso Centro-Oeste, em conexão com o  Paraguai, a Bolívia e o Peru. 
E, por fim, os Estados do Nordeste brasileiro serão ocupados pelos russos e povos eslavos. 
Nós  não podemos nos esquecer de que todo esse intrincado processo tem a sua  ascendência espiritual e somos forçados a reconhecer que temos muito  que aprender com os povos invasores.
Vejamos, por exemplo: os  norte-americanos podem nos ensinar o respeito às leis, o amor ao  direito, à ciência e ao trabalho. Os europeus, de uma forma geral,  poderão nos trazer o amor à filosofia, à música erudita, à educação, à  história e à cultura. Os asiáticos poderão incorporar à nossa gente suas  mais altas noções de respeito ao dever, à disciplina, à honra, aos  anciãos e às tradições milenares. 
E,  então, por fim, nós brasileiros, ofertaremos a eles, nossos irmãos na  carne, os mais altos valores de espiritualidade que, mercê de Deus,  entesouramos no coração fraterno e amigo de nossa gente simples e  humilde, essa gente boa que reencarnou na grande nação brasileira para  dar cumprimento aos desígnios de Deus e demonstrar a todos os povos do  planeta a fé na Vida Superior, testemunhando a continuidade da vida  além-túmulo e o exercício sereno e nobre da mediunidade com Jesus”.
FE:  O Brasil, embora sofrendo o impacto moral dessa ocupação estrangeira,  estaria imune aos movimentos telúricos da Terra? Geraldinho –  Infelizmente, não. Segundo Chico Xavier, o Brasil não terá  privilégios e sofrerá também os efeitos de terremotos e tsunamis,  notadamente nas zonas costeiras. Acontece que de acordo com o médium, o  impacto por aqui será bem menor se comparado com o que sobrevirá no  Hemisfério Norte do planeta.
FE - Você também crê  que a ida do homem à Lua, em julho de 1969, tenha precipitado de certa  forma a preocupação com as conquistas científicas dos humanos, que  poderiam colocar em risco o equilíbrio do Sistema Solar?
Geraldinho –  sim, creio que a revelação de Chico Xaviera respeito traz, nas  entrelinhas, essa preocupação celeste quanto às possíveis interferências  dos humanos terráqueos nos destinos do equilíbrio planetário em nosso  Sistema Solar. Pelo que Chico Xavier falou, alguns dos seres  angélicos de outros orbes planetários não estariam dispostos a nos dar  mais este prazo de 50 anos, que vencerá daqui a apenas oito anos,  temerosos talvez de nossas nefastas e perniciosas influências. Essa  última hora bem que poderia ser por nós considerada como a última bênção  misericordiosa de Jesus Cristo em nosso favor, uma vez que, pela  explicação de Chico Xavier, foi ele, Nosso Senhor, quem advogou em favor  de nossa causa, ainda mais vez mais.
Outra  decisão dos benfeitores espirituais da Vida Maior foi a que determinou  que, após o alvorecer do ano 2000 da Era Cristã, os espíritos  empedernidos no mal e na ignorância não mais receberiam a permissão para  reencarnar na face da Terra. Reencarnar aqui, a partir dessa data  equivaleria a um valioso prêmio justo, destinado apenas aos espíritos  mais fortes e preparados, que souberam amealhar, no transcurso de  múltiplas reencarnações, conquistas espirituais relevantes como a  mansidão, a brandura, o amor à paz e à concórdia fraternal entre povos e  nações.
Insere-se dentro dessa programação de  ordem superior a própria reencarnação do mentor espiritual de  Chico Xavier, o espírito Emmanuel, que, de fato, veio a renascer,  segundo Chico informou a variados amigos mais próximos, exatamente no  ano 2000. Certamente, Emmanuel, reencarnado aqui no coração do Brasil,  haverá de desempenhar significativo papel na evolução espiritual de  nosso orbe.
Todos os demais espíritos,  recalcitrantes no mal, seriam então, a partir de 2000, encaminhados  forçosamente à reencarnação em mundos mais atrasados, de expiações e de  provas aspérrimas, ou mesmo em mundos primitivos, vivenciando  ainda o estágio do homem das cavernas, para poderem purgar os seus  desmandos e a sua insubmissão aos desígnios  superiores. Chico Xavier tinha conhecimento desses mundos para onde os  espíritos renitentes estariam sendo degredados.
Segundo ele, o maior desses planetas se chamaria Kírom ou Quírom.
É  a nossa última chance, é a última hora... Não há mais tempo para o  materialismo. Não há mais tempo para ilusões ou enganos imediatistas. Ou  seguiremos com a Luz que efetivamente buscarmos, ou nos afundaremos nas  sombras de nossa própria ignorância. Que será de nós? A resposta está  em nosso livre-arbítrio, individual e coletivo.
É A nossa escolha de hoje que vai gerar o nosso destino. 
Poderemos  optar pelo melhor caminho, o da fraternidade, da sabedoria e do amor, e  a regeneração chegará para nós de forma brilhante a partir de 2019; ou  poderemos simplesmente escolher o caminho do sofrimento e da dor e,  neste caso infeliz, teremos um longo período de reconstrução que poderá  durar mais de mil anos, segundo Chico Xavier. Entretanto,  sejamos otimistas. Lembremo-nos que deste período de 50 anos já se  passaram 42 anos em que as nações mais desenvolvidas e responsáveis do  planeta conseguiram se suportar umas às outras sem se lançarem a uma  guerra de extermínio nuclear.
Essa era a pré-condição imposta por Jesus.
     Não estamos entregues à fatalidade nem predeterminados ao sofrimento.  Estamos diante de uma encruzilhada do destino coletivo que nos une à  nossa casa planetária, aqui na Terra. Temos diante de nós dois caminhos a  seguir. O caminho do amor e da sabedoria nos levará a mais rápida  ascensão espiritual coletiva. O caminho do ódio e da ignorância  acarretar-nos-á mais amplo dispêndio de séculos na reconstrução material  e espiritual de nossas coletividades. Tudo virá de acordo com nossas escolhas de agora, individuais e coletivas. Oremos muito.
O  próprio Emmanuel, através de Chico Xavier, respondendo a uma entrevista  já publicada em livro nos diz que as profecias são reveladas aos homens  para não serem cumpridas. São na realidade um grande  aviso espiritual para que nos melhoremos e afastemos de nós a hipótese  do pior caminho.
O livro "A caminho  da Luz" de 1938, narra a reunião de Jesus por duas vezes com os seres  angélicos de outros orbes planetários (ver abaixo). 
"A COMUNIDADE DOS ESPÍRITOS PUROS
Rezam as tradições do mundo espiritual que na direção de todos os fenômenos,  do nosso sistema, existe uma Comunidade de Espíritos Puros e Eleitos  pelo Senhor Supremo do Universo, em cujas mãos se conservam as rédeas  diretoras da vida de todas as coletividades planetárias. Essa Comunidade de seres angélicos e perfeitos, da qual é Jesus um dos membros divinos, ao que nos foi dado saber, apenas já se reuniu, nas proximidades da Terra, para a solução de problemas decisivos da organização e da direção do nosso planeta, por duas vezes no curso dos milênios conhecidos. A primeira, verificou-se quando o orbe terrestre se desprendia da nebulosa solar, a fim de que se lançassem, no Tempo e no Espaço, as balizas  do nosso sistema cosmogônico e os pródromos da vida na matéria em  ignição, do planeta, e a segunda, quando se decidia a vinda do Senhor à  face da Terra, trazendo à família humana a lição imortal do seu  Evangelho de amor e redenção."
                                                                              2011@Rosane Amantéa
  
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